#1's das divas pop na Alemanha

Parabéns agro e parabéns governo mula

Eu acho que perdeu espaço sim, mas chamar de nicho já acho demais. São artistas internacionais que movem multidões em shows por exemplo. Isso não é um nicho…

Acho que também tem relação com a perda de força das novelas. Se você parar pra pensar, a maior parte dos hits internacionais tocavam em novelas, por isso o rádio povão abraçava.

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Sim, isso eu ia falar

Se não me engano a Rihanna é quem tem mais certificados por lá (somando single + álbuns)

Mas aí que tá, fora desse público, uma pessoa consegue mencionar uma música, mesmo que seja só cantarolar melodia de algum desses nomes?

Kate Bush - Heads We’re Dancing
#1

Vem @Chuck @Lupina @Lan

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Dizem que ela é venerada lá na Alemanha :eyes:

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Esses dias ouvi Imbranato do Tiziano Ferro no rádio. Quando um artista italiano emplacaria algo aqui nessa língua se não fosse uma novela?

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Old amo o smash cheiroso I want to know what love is 27 semanas em #1 nas rádios

Mas aí tem a barreira do idioma né… e eu acho que consegue sim. Não de todos, mas da maioria sim
Um artista pode ser de nicho/bolha, mas vários artistas arrastarem multidão não dá pra dizer que é nicho

De onde voces tao tirando que a alemanha é um pais fechado, é o segundo país europeu que mais compra discos, atrás só do uk

A Mina conseguiu nos anos 60, amore

Até hoje toca nessas estações kkkkk e eu não lembrava o quão picareta essa versão é. Qual foi o contexto pra Mariah regravar isso? Ela soa sem a menor vontade, diferente de Against All Odds.

Nao existe contexto, a Mariah morreu em 2008 e foi substituída por um clone preguiçoso

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E pelo visto vai continuar, não é atoa que ela é a que mais certificados e vendas do país

xtina flopada

Esse recheio eu nao mordo Edinho

No final de 1964, Mina teve um sucesso de tamanho médio com ‘È l’uomo per me’ que alcançou #8 nas paradas brasileiras. ‘È l’uomo per me’ foi um cover de ‘He walks like a man’, de Jody Miller, escrito por Diane Hilderbrand e adaptado para o italiano por Gaspare Gabriele Abbate e Vito Pallavinici; arranjos de Augusto Martelli. Esta foi a única entrada de Mina nas paradas brasileiras enquanto durou a chamada Invasão da música italiana - aproximadamente do final de 1963 até 1967.

Em meados de 1966, a TV Tupi, em São Paulo, começou a exibir uma versão editada do ‘Studio Uno 1965’ nas noites de quarta-feira. Fiquei surpreso com a enormidade do talento de Mina. Eu não conseguia entender por que a Fermata Records - que editava os singles de Ri-Fi no Brasil - não lançaria ‘Un anno d’amore’, de Mina, que havia sido #1 na Itália em 1965 e foi destaque no programa de TV.

Continuei assistindo ‘Studio Uno 1965’ até que ele foi retirado do ar devido a uma liminar judicial movida na Justiça Federal pelo Sindicato dos Jornalistas de São Paulo contra a importação de programas musicais estrangeiros. Alegou que cantores estrangeiros mostrados em fitas de vídeo importadas do exterior estavam tirando emprego de artistas brasileiros.

Não sei se foi certo ou errado. Só sei que tiraram ‘Studio Uno’ do ar e nunca mais vi a Mina.

Morro com essa fic kkkkkk @Rozz

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e a industria?

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