Para “libertar famílias do progressismo”, programa de membros da Brasil Paralelo faz ‘mecenas’ bancarem assinaturas para escolas e ONGs.
O objetivo é combater o suposto domínio da esquerda nas instituições educacionais. Além de ampliar seu domínio em instituições de ensino, a empresa também aumenta sua base de assinantes com um discurso caritativo.
Já são 23 mil pessoas impactadas pelo projeto em 284 instituições, segundo a produtora. 6 mil membros Mecenas financiam o projeto, com valores que superam R$ 1.000 por ano.
A Brasil Paralelo afirma que é apartidária, mas seus conteúdos têm um viés conservador, que questionam o feminismo e desafiam consensos, como o aquecimento global. Pais de alunos das escolas parceiras reclamam de doutrinação.
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