aquele Aaron Taylor Johnson é pessimo né, ele em nosferatu tava medonho cruzes
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Na verdade, não. A.lenda diz que ela dormia com 10 homens por dia mesmo sendo horrenda de feia.
Eu tinha um prof na época do cursinho que era muito engraçado. Eu me mijava de rir quando ela falava sobre a Cleópatra ser feia.
No documento oficial do casting de Odyssey a Zendaya aparece em quarto atras da Anne, acho que ela vai ter papel consideravel no filme. Em Oppenheimer foi Cillian > RDJ > Damon > Blunt. Se a Zendaya tiver o mesmo tempod e tela que a Blunt ja vai ser mais do que ela merece, pensei que seria uma cameo nivel Rami Malek e Casey Affleck em Oppenheimer.
A testosterona do principe so serviu pros musculos, aquela voz de criança dele mata a atuação dele pq nao orna com o corpao e bigode de macho, aquela cena do velorio eu fiquei com vergonha por ele coitado.
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Que inferno, ficam dando engajamento
A Veja sempre na cena do crime.
Fofa!!!
Aí peguem essa season award e enfiem no * kkk
Cansei dessas news
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“Live on Netflix”
Já sabemos o resultado.
Que luxo
Ai hoje tô bem pra baixo porque bagunçaram nossa campanha
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minha Efira cansou de amor intenso e agora vai de BAIT:
Em Hors la loi, a atriz interpretará a famosa advogada que contribuiu para o direito ao aborto.
Resumo
Nossos colegas do Cinema Francês revelam que Virginie Efira interpretará Gisèle Halimi em Hors la loi , filme adaptado da peça de Pauline Bureau, que lhe rendeu duas indicações ao prêmio Molières 2020. O diretor é a diretora (e roteirista) deste longa-metragem, que irá, portanto, reconstituir o histórico julgamento conhecido como “Bobigny”, onde a advogada Gisèle Halimi defendeu a jovem Marie-Claire em 1972 Cavaleiro. Esta última foi estuprada aos 16 anos e pediu à mãe que a ajudasse a fazer um aborto clandestino. Denunciado e preso, Chevalier arriscou a prisão, pois o aborto ainda era ilegal na época.
Ardentemente defendida por Halimi, ela acabou recebendo “apenas” uma multa suspensa de 500 francos. A jovem recorreu desta sentença e, tendo o sistema judicial permitido voluntariamente que passasse o prazo de três anos para definir a nova audiência, ela acabou por nunca ser condenada.
O julgamento teve profundas repercussões na sociedade e o trabalho de Gisèle Halimi ajudou a mobilizar a opinião pública em torno do aborto, abrindo caminho para a lei Veil que legalizou a interrupção voluntária da gravidez três anos depois, em 1975.
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Meu Deus ela vai engolir
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É o que ela merece
Isso aqui talvez explique.
o courtroom drama com tema bait 
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O Oscar da diva chegando
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