BOMBA: Globo antecipa a estreia de Paraíso Tropical e encurta Mulheres Apaixonadas

A Globo já começou a se movimentar para conter os danos causados pelos desempenhos ruins de Elas por Elas e Fuzuê: o fracasso das novelas das seis e das sete, aliado ao histórico desempenho insatisfatório das emissoras ao longo de dezembro, fez com que a emissora mudasse seu planejamento para o Vale a Pena Ver de Novo. Paraíso Tropical, que chegou a ter a sua estreia anunciada para dezembro pela líder de audiência, entrará em cartaz uma semana mais cedo, em 27 de novembro, antes dos últimos capítulos de Mulheres Apaixonadas, que perderá cinco capítulos.

O TV Pop apurou que a movimentação é fruto de uma pesquisa feita pelo departamento de inteligência de mercado da emissora, que apontou que a trama de Gilberto Braga e Ricardo Linhares teria mais chances de ter um bom desempenho se estreasse com mais antecedência das férias escolares, que habitualmente provoca uma queda no número de televisores ligados entre a segunda semana de dezembro e o dia 10 de janeiro. Originalmente prevista para estrear em 4 de dezembro, a nova novela teria apenas uma semana de exposição antes de enfrentar o êxodo do fim de ano.

Para viabilizar a antecipação da estreia de Paraíso Tropical, a Globo precisou acelerar a reta final de Mulheres Apaixonadas: a trama de Manoel Carlos irá chegar ao fim em 1º de dezembro e terá uma semana a menos do que o originalmente previsto pela emissora. O folhetim, que se despediria da programação com 140 capítulos, terá cinco episódios a menos, enquanto a estreante do Vale a Pena Ver de Novo absorverá os episódios cortados de sua antecessora, com a previsão de término mantida para 7 de junho do próximo ano.

Paraíso Tropical se passa em duas cidades: o Rio de Janeiro e a fictícia Marapuã, na Bahia. É no Nordeste que começa a história de amor de Paula (Alessandra Negrini) e Daniel (Fábio Assunção). Paula trabalha como gerente em uma pousada de Pedra Bonita, a meia hora de Marapuã, cidade onde mora sua mãe, Amélia (Susana Vieira), que é a dona do bordel mais famoso da região. Doce, batalhadora e honesta, Paula discorda da forma como a mãe ganha a vida, mas não deixa de respeitá-la, mantendo uma boa relação com ela.

Paula vê sua vida se transformar inteiramente quando Daniel chega a Marapuã, a trabalho, e ela, coincidentemente, também está na cidade devido aos problemas de saúde de sua mãe. Daniel é diretor-executivo do Grupo Cavalcanti, um dos mais fortes do país, fundado e presidido pelo poderoso Antenor Cavalcanti (Tony Ramos). Com empreendimentos em diversas áreas, em especial nas indústrias têxtil e na importação de automóveis, o carro-chefe do grupo é a rede de hotelaria, com unidades em todas as principais cidades do Brasil e do exterior.

A reportagem do TV Pop apurou que as afiliadas da Globo foram avisadas sobre as mudanças no cronograma de Mulheres Apaixonadas e Paraíso Tropical. Além disso, as parceiras da líder de audiência também foram alertadas sobre alterações em Todas as Flores, que terá o seu último capítulo transmitido em 20 de novembro, uma segunda, e em um especial do Som Brasil com Zeca Pagodinho, que será levado ao ar na noite de 4 de dezembro — o programa deveria ir ao ar no dia 6, mas foi antecipado por conta da mudança da data de encerramento do Brasileirão.

@Noveleiros

Uma semana não vai ser o suficiente pra conter a fuga de telespectadores. Na verdade a queda será inevitável

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Bebeeeel

ou seja, ninguem vai ganhar e perder, todo mundo vai perder

saiu de 13 pra 14 diários

o certo não era nem reprisar essa novela e sim A Dona do Pedaço ou Salve Jorge, por mais mequetrefes que sejam são potenciais curingas (e fim de ano é melhor apostar nisso)

ela seria melhor beneficiada num calendário de abril a setembro/outubro

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a dona do pedaço smash

se paraiso tropical hitar vai ser chocante

Vai fechar com média menor que a AF kkkkkkk Flora vingada!

Mesmo sendo reprise, estrear em Dezembro kkk

Old, tá mais provável de ser a nova Celebridade

Gente, eu impressionante o tamanho dessa crise na teledramaturgia da Globe.

Que gestão medíocre, Gzuis…

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