Crítica da Pitchfork faz artigo defendendo Halsey da Pitchfork

Como colaboradora frequente da Pitchfork, não me envolvo no discurso de resenhas da Pitchfork, mas tive que fazer isso quando li a resenha decepcionante de Shaad D’Souza. D’Souza é um escritor talentoso, mas sua resenha não tem a empatia de seu perfil exemplar de Ethel Cain e, em vez disso, detona o álbum puramente por motivos estéticos. Assim como os Tweets mergulhando em cada foto promocional, parece mais um feedback executivo imparcial do que uma opinião de boa-fé, criticando uma campanha de marketing em vez de um álbum. Isso não é inerentemente ruim — o truque de personificação pode servir a um propósito, mas é um truque financiado pela Columbia Records e isso também vale a pena notar. Mas há uma falta fundamental de respeito em torno deste álbum.

Talvez seja porque eu sou trans, e poucos grupos são tão intencionalmente incompreendidos, mas muito do que escrevo envolve lutar por artistas sinceros e incompreendidos. Tudo bem, não faz sentido defender uma estrela altamente popular com bilhões de streams. Mas deixe-me dizer que não estou apenas defendendo Halsey. Doenças crônicas não são levadas a sério, a saúde das mulheres não é levada a sério, então é claro que Halsey não é levada a sério só porque ela cantou “I Miss You” em um shopping uma vez e foi parceira de dueto do Chainsmokers há oito anos.

Se você vai odiar o disco, realmente odeie o disco, me diga por que a dor não aparece. Me diga o quão sem arte as letras de Halsey podem ficar quando elas tentam ser diretas. Me diga o quão pouco inspirados são os pastiches: não me diga que ela está se vitimizando ou tem síndrome de personagem principal, porque isso diz mais sobre você do que você está dizendo sobre o artista. E eu nem mencionei o G-Eazy na minha análise!

https://x.com/hannahjocelync/status/1851697748871098791

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vem defender o meu prazer e enfia sua pirocona no meu cu

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To muito chocado que isso realmente pegou muito mal pra eles

Imagina uma pessoa do próprio staff fazer um artigo contra o que foi publicado

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ai que drama mds

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diva mkkkkkk foi direto no ponto do que revoltou todo mundo com essa critica meia-boca, o porra foi totalmente pessoal e nem se quer se atrelou ao disco em si, foi uma palhaçada sem fim

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Ficou bem nítido que a crítica não tinha em nada a ver com a música que ela entregou no álbum.

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falaram que a pessoa da review é fã de travis scott
da pra imaginar que nao se importa msm com a dor alheia

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eu to pasmo é que tem gente no twitter tentando defender ainda kkkkk o proprio staff criticando e umas monas jurando que não foi um texto merda

Eles acharam que todo mundo ia se juntar ao massacre como foi com a katy, e acabou não acontecendo, agora tão fazendo damage control

A halsey meio que venceu essa

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a defesa

Revista de merda

ela fatou tanto neh, quer chamar de merda chame de merda logo em vez de dizer que é vitimismo

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Eles sempre fizeram isso até hj eu não engulo a review do unapologetic q eles colocaram uma militante feminista pra fazer e ela só falou sobre a vida pessoal da rihanna, Chris b… e afins, só criticou a escolha pessoal da artista de perdoar e não a música q tava ali

o povo fala q é exagero e blabla mas a questão não é ter q elogiar ou algo assim, eu msm não acho um grande álbum kkkkkk a merda é ser baixo e falar da vida pessoal dela e pintar ela de vitimista e descredibilizar a doença dela, e nem se quer entrar nos méritos do álbum em si durante a review

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e cadê aquele arrombado que fez tópico falando que a gente precisava aprender inglês pq não tinha nada demais na review da p4k? vai falar q a crítica precisa aprender tbm?

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outro membro postou o trecho que chamam ela de vitimista e nem estavam falando do que ela passou, isso tá um drama do caralho e é óbvio que é pra farmar mais engajamento
yotra, só escolheram um hater pra escrever a review pq as notas são da bancada inteira

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mês que vem todo mundo esquece disso e tá dando gargalhada de novo qnd eles atribuírem nota 4 pra algum cantor aleatório com um fora de quinta série na chamada da publicacao

old que merecia um 10

o escritorio da pitch pegando fogo

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A Hannah é uma das redatoras mais conscientes desse buraco junto com a Anna, único erro dela até hoje trabalhando com eles foi o 6.8 do Hit Me Hard And Soft