Como colaboradora frequente da Pitchfork, não me envolvo no discurso de resenhas da Pitchfork, mas tive que fazer isso quando li a resenha decepcionante de Shaad D’Souza. D’Souza é um escritor talentoso, mas sua resenha não tem a empatia de seu perfil exemplar de Ethel Cain e, em vez disso, detona o álbum puramente por motivos estéticos. Assim como os Tweets mergulhando em cada foto promocional, parece mais um feedback executivo imparcial do que uma opinião de boa-fé, criticando uma campanha de marketing em vez de um álbum. Isso não é inerentemente ruim — o truque de personificação pode servir a um propósito, mas é um truque financiado pela Columbia Records e isso também vale a pena notar. Mas há uma falta fundamental de respeito em torno deste álbum.
Talvez seja porque eu sou trans, e poucos grupos são tão intencionalmente incompreendidos, mas muito do que escrevo envolve lutar por artistas sinceros e incompreendidos. Tudo bem, não faz sentido defender uma estrela altamente popular com bilhões de streams. Mas deixe-me dizer que não estou apenas defendendo Halsey. Doenças crônicas não são levadas a sério, a saúde das mulheres não é levada a sério, então é claro que Halsey não é levada a sério só porque ela cantou “I Miss You” em um shopping uma vez e foi parceira de dueto do Chainsmokers há oito anos.
Se você vai odiar o disco, realmente odeie o disco, me diga por que a dor não aparece. Me diga o quão sem arte as letras de Halsey podem ficar quando elas tentam ser diretas. Me diga o quão pouco inspirados são os pastiches: não me diga que ela está se vitimizando ou tem síndrome de personagem principal, porque isso diz mais sobre você do que você está dizendo sobre o artista. E eu nem mencionei o G-Eazy na minha análise!
diva mkkkkkk foi direto no ponto do que revoltou todo mundo com essa critica meia-boca, o porra foi totalmente pessoal e nem se quer se atrelou ao disco em si, foi uma palhaçada sem fim
Eles sempre fizeram isso até hj eu não engulo a review do unapologetic q eles colocaram uma militante feminista pra fazer e ela só falou sobre a vida pessoal da rihanna, Chris b… e afins, só criticou a escolha pessoal da artista de perdoar e não a música q tava ali
o povo fala q é exagero e blabla mas a questão não é ter q elogiar ou algo assim, eu msm não acho um grande álbum kkkkkk a merda é ser baixo e falar da vida pessoal dela e pintar ela de vitimista e descredibilizar a doença dela, e nem se quer entrar nos méritos do álbum em si durante a review
e cadê aquele arrombado que fez tópico falando que a gente precisava aprender inglês pq não tinha nada demais na review da p4k? vai falar q a crítica precisa aprender tbm?
outro membro postou o trecho que chamam ela de vitimista e nem estavam falando do que ela passou, isso tá um drama do caralho e é óbvio que é pra farmar mais engajamento
yotra, só escolheram um hater pra escrever a review pq as notas são da bancada inteira
mês que vem todo mundo esquece disso e tá dando gargalhada de novo qnd eles atribuírem nota 4 pra algum cantor aleatório com um fora de quinta série na chamada da publicacao
A Hannah é uma das redatoras mais conscientes desse buraco junto com a Anna, único erro dela até hoje trabalhando com eles foi o 6.8 do Hit Me Hard And Soft