Uma outra fonte de fascinação para mim nesta semana foi o que aconteceu com o Disney+ sob Bob Chapek . Houve muita consternação e apontamento de dedos na última quarta, após a Disney anunciar o crescimento desanimador do Disney+ em números de assinantes, o que causou uma queda de 7% das ações da companhia, sua pior sessão na bolsa em um ano. Como uma recém contribuidora da Puck, a analista de dados de streaming Julia Alexander escreveu na noite passada, que a maior questão entre os observadores da Disney nesses dias é, “Como fazer o Disney+ continuar crescendo além das famílias que assinam para as crianças… e os fãs de Star Wars ou Marvel?” A solução, de acordo com Julia, seria adicionar mais entretenimento em geral que “poderia expandir grandemente o que assinantes e potenciais consumidores pensam que o Disney+ está oferecendo, e expandir a base consumidora que o Disney+ pode atrair.”
Eu não tenho nada a adicionar à análise inteligente de Julia, além de notar que isso não é uma simples questão entre observadores da Disney, como também é entre pessoas ligadas à companhia. Ex e atuais executivos me contam que há um debate acalorado em Burbank em relação a se limitar ao conteúdo familiar ou aumentar o escopo para trazer mais assinantes.
Bob Iger (Ex-CEO) “insistiu em manter o modelo atual”, uma dessas fontes me contou. Chapek “intenciona expandi-lo”, mas a ansiedade entre alguns insiders é que o famoso orientado por dados, Chapek, carece de visão criativa para fazer da forma correta. “Observe como a Netflix gasta quantias insanas e produz um monte de porcaria,” disse uma fonte. “Um monte de hits fenomenais amontoadas em uma grande pilha de lixo.” É isso que a Disney quer para o Disney+?
inclusive love, victor era pra ser no catalago da disney+ , já tá na hora deles colocarem uma aba só infantil e começar a trazer filmes e séries para conteudo adulto