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Essa sou eu: Lily Allen.
Sou mulher.
Sou mãe.
Fui esposa.
Eu bebo.
Já usei drogas.
Amei e fui decepcionada.
Tive sucesso e fracasso.
Componho músicas.
Canto.
Sou tudo isso e muito mais.
Quando mulheres contam suas histórias, em alto e bom som, com franqueza, as coisas começam a mudar – para melhor.
E essa é a minha história.
“Espirituoso, sombrio e devastador.”
Caitlin Moran, The Times
“Incontestável.”
The Guardian
“Brutalmente honesto, engraçado, emocionante.”
Matt Haig, jornalista e escritor
Uma leitura importante e fascinante para todos os fãs de música, por sua relevância para o movimento mundial #MeToo, que uniu mulheres ao redor do planeta, mas muito mais do que isso. Um livro revelador, honesto e reconhece as complexidades da fama, da música e do amor, escrito por uma compositora com um talento incomparável.
Parecia que eu havia encontrado uma peça do quebra-cabeça para explicar que eu me sentia como um recipiente (bem na superfície, vazio por dentro) por tanto tempo.
Estar no palco diante de uma plateia não é fácil para mim, e não é o aplauso que me empolga quando estou lá.
Parei de tentar brigar e me esforçar para encontrar um espaço livre no universo dele. Não existe.
Eu era uma profissional livre, disponível. Lily Allen: 17 anos, em reabilitação, tendo fracassado no trabalho e no amor, com nada além de um curso de floricultura e uma porção de processos judiciais no currículo.
Quando nos tornamos famosos rapidamente, é um novo terreno. Não sabemos onde estão as armadilhas, então é preciso aprender a configuração do relevo em meio aos tropeços. Eu tropecei muito e caí em todos os tipos de armadilhas.