Matéria da Revista Placar de 1985 com as preferências políticas e hits preferidos dos craques do Brasileirão

Esse, era meio-campista

Ele morreu naquele acidente da Chapecoense em 2016, tinha virado comentarista e tava no avião como parte da imprensa junto com o time

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quem diabos era Jorginho que respondeu Não tenho para todas perguntas?

O Casagrande meio que serviu lacres

O Reinaldo foi boicotadíssimo pela CBF porque era abertamente de esquerda contra a ditadura

Em entrevista ao jornal Movimento, em 1977, Reinaldo defendeu eleições diretas, anistia aos exilados e pediu o fim do regime ditatorial, na reportagem chamada “Bom de Bola e Bom de Cuca”. “Resolvi falar porque achei que os jogadores também deveriam opinar. O futebol sempre era considerado o ópio do povo, um instrumento da ditadura. Falei para mostrar que não era bem assim”, disse o jogador em entrevista recente ao Correio Braziliense.

No embarque para o Mundial da Argentina, o principal goleador do país daquele momento, conhecido por comemorar seus gols com o braço direito estendido para o alto e o punho cerrado, em um sinal de resistência àqueles anos de chumbo, recebeu um recado ao pé do ouvido. “Menino, não mexe com política. Joga futebol e deixa a política para nós”. A mensagem foi dita ao jovem atleta pelo então presidente do país, o general Ernesto Geisel, em um gabinete do Palácio Piratini, em Porto Alegre.

Politizado, o artilheiro do Galo ignorou as ordens do general e, logo na estreia do Brasil contra a Suécia, repetiu o gesto de protesto ao fazer o primeiro gol da seleção naquele Mundial.

No primeiro jogo da Copa do Mundo na Argentina, Reinaldo fez o gol do empate em 1 x 1 com a Suécia e não resistiu: punho cerrado para o alto. Só fez mais um jogo, o 0 x 0 contra a Espanha na segunda rodada. “Depois disso, o almirante Heleno Nunes foi pessoalmente à Argentina me tirar do time”, afirma.

Depois de acumular dezenas de títulos e artilharias, pendurou as chuteiras ainda novo, com 31 anos, após várias lesões. Chegou a ser vereador pelo Partido dos Trabalhadores em Belo Horizonte. Após encerrar a carreira como atleta, o ídolo atleticano enfrentou alguns problemas pessoais, mas venceu todos os desafios com uma inspiradora história de superação.

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Eu fiquei em dúvida se é o Jorginho que jogou no Flamengo ou o Jorginho Putinatti que jogou no Palmeiras mas acho que encontrei a capa dessa edição da Placar e pelo visto é o do Palmeiras

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passado com o presidente tentando calar ele

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Casagrande - Qualquer coisa

Nos anos 80 o catolicismo dominava o Brasil.

Careca e Reinaldo reizinhos