Uma mulher voltou a acusar o cantor Chris Brown de drogá-la e estuprá-la durante uma festa no iate de Sean “Diddy” Combs, em dezembro de 2020. As alegações foram reveladas no documentário “Chris Brown: A History of Violence”, que estreou nos Estados Unidos no último domingo (27).
Nele, a acusadora, que optou por permanecer anônima, compartilhou que estava em Miami, nos Estados Unidos, em 2020 e compareceu a uma festa no iate de Diddy. De acordo com o relato, após interagir com Brown, o cantor ofereceu bebidas, e, em pouco tempo, ela se sentiu sonolenta. Quando acordou, estava em um quarto com ele.
Os advogados do cantor rebatem as acusações, afirmando que são completamente infundadas. Em 2022, a mulher processou Chris Brown por conta do incidente, mas seu caso foi rejeitado por um juiz devido à “falta de acusações”, conforme documentos judiciais obtidos pela revista “People”.
A equipe jurídica do cantor se desligou do caso quando mensagens de texto entre ela e ele foram descobertas. A mulher explicou que continuou a se comunicar com Brown na tentativa de “obter mais clareza” sobre a situação, e só compreendeu a gravidade do que aconteceu após iniciar terapia.
Recentemente,ela contou que uma das advogadas voltou a representá-la e expressou sua crença na veracidade das alegações. “Acredito que o que aconteceu com ela é 100% verdadeiro. Sinto que falhei com ela como advogada porque não consegui deixá-la confortável o suficiente para ser totalmente franca”, declarou a advogada.
Chris Brown, que já foi condenado por agredir sua então namorada, Rihanna , em 2009, também enfrentou uma acusação de estupro em Paris em 2019, quando foi preso juntamente com um amigo e seu guarda-costas. Ele pretende fazer um show no Brasil em 21 de dezembro deste ano.