Obrigado @Kai
Lembrando também que estarei retirando meus reacts do @Pietro e do @CosmicWizard se eles não retribuírem nas minhas firsts.
@Pietro qual o dia da Marvel na SDCC mesmo? Li que saiu em algum lugar mas perdi
Já marcaram os @Marvetes?
É amanhã @PILLAH
https://x.com/feiticeiraescbr/status/1810845244805513390?s=46&t=mti7ATQ1SAeiZNu66HcJTA
27, é sempre no sabado da sdcc
Minha dislexia deve ter lido dia 18 ao invés de dia 8
Uma sociedade inteiramente organizada segundo princípios científicos, na qual a mera menção das antiquadas palavras “pai” e “mãe” produzem repugnância. Um mundo de pessoas programadas em laboratório, e adestradas para cumprir seu papel numa sociedade de castas biologicamente definidas já no nascimento.
Um mundo no qual a literatura, a música e o cinema só têm a função de solidificar o espírito de conformismo. Um universo que louva o avanço da técnica, a linha de montagem, a produção em série, a uniformidade, e que idolatra Henry Ford.
Essa é a visão desenvolvida no clarividente romance distópico de Aldous Huxley, que ao lado de 1984, de George Orwell, constituem os exemplos mais marcantes, na esfera literária, da tematização de estados autoritários. Se o livro de Orwell criticava acidamente os governos totalitários de esquerda e de direita, o terror do stalinismo e a barbárie do nazifascismo, em Huxley o objeto é a sociedade capitalista, industrial e tecnológica, em que a racionalidade se tornou a nova religião, em que a ciência é o novo ídolo, um mundo no qual a experiência do sujeito não parece mais fazer nenhum sentido, e no qual a obra de Shakespeare adquire tons revolucionários.
Entretanto, o moderno clássico de Huxley não é um mero exercício de futurismo ou de ficção científica. Trata-se, o que é mais grave, de um olhar agudo acerca das potencialidades autoritárias do próprio mundo em que vivemos. Como um alerta de que, ao não se preservarem os valores da civilização humanista, o que nos aguarda não é o róseo paraíso iluminista da liberdade, mas os grilhões de um admirável mundo novo.
》Deadpool & Wolverine: 24 de julho nos cinemas
》San Diego Comic Con: 27 de julho em San Diego
》D23 Expo: 9 - 11 de agosto de 2024 na Califórnia
》Agatha Desde Sempre: 18 de setembro de 2024 no Disney+
》D23 Expo Brasil: 8 - 10 de novembro de 2024 no Brasil
》What If…? (T03): 2024 no Disney+
》Eyes of Wakanda: 2024 no Disney+
》Your Friendly Neighborhood Spider-Man: 2024 no Disney+
2025
》Capitão América: Admirável Mundo Novo: 12 de fevereiro de 2025 nos cinemas
》Daredevil: Born Again (T01): março de 2025 no Disney+
》Thunderbolts: 30 de abril de 2025 nos cinemas
》O Quarteto Fantástico: 23 de julho de 2025 nos cinemas
》Blade: 5 de novembro de 2025 nos cinemas
》Ironheart: 2025 no Disney+
》Marvel Zombies: 2025 no Disney+
Gente? Esse livro meio que serve uns recheios para a direita. Mas como o Capitão América representa ludicamente a liberdade das pessoas contra o autoritarismo, na forma clássica dos EUA independente dos poderes europeus, ao menos segue coerente com o personagem.