De acordo com o Ministério Público do Paraná (MP-PR), a vítima fazia a limpeza no 6º andar do edifício e estava amarrada por uma corda no telhado do prédio. Durante o trabalho, Pelegrin, que morava na cobertura, no 27º andar, cortou a corda com uma faca.
Em nota, a defesa disse que Pelegrin enfrentava problemas de dependência química há alguns anos. Os advogados tentaram a liberdade provisória para que ele fosse internado em uma clínica particular, o que foi negado pela Justiça.