mds q horror
A personagem da Débora Block abocanhava todos os recheios possíveis. Ela era a patroa dessa funcionária indígena.
Ela tinha um programa chamado Francamente Madô e ela falava o que queria.
Detalhe: era um das partes cômicas da novela
e recebeu muitos protestos de associações por isso
teve tbm dos povos originários pela personagem indigena que era maltratada
e acho que teve alguma coisa sobre os gays tbm, nao lembro
E gente, isso de “era 2005” não cola não. Em Alma Gêmea (novela de época e do Walcyr) a personagem da Aisha Jambo era uma negra super poderosa. Sofria racismo sim, mas nunca em tom de humor.
E América também tratou de homossexualidade com uma sensibilidade ímpar. Era um núcleo rural, tinha tudo pra virar chacota mas nem estereótipos rolaram.
O Miguel Falabella sim que sempre foi podre. Não perdoo ele por ter queimado o ex namorado na Globo por revanche.
Nessa novela o Miguel Falabella realizou de todas as formas possíveis todos os seus fetiches mais profundos em humilhar minorias
Da Cor do Pecado tbm é uma novela extremamente racista, ficou impossivel assistir em certo ponto pra mim no viva
Pior que o JEC não deve se achar racista, mas usava do racismo exacerbado como artifício de vilania. O problema é que até o Paco e outros personagens “do bem” eram racistas em um momento ou outro.
Fora a homofobia com o personagem do Caio Blat.
Colocaram até um disclaimer antes de cada capítulo durante a última reprise no Viva.
A Bárbara a cada 10 palavras que falava, 11 era “neguinha”, “mulatinho”, “filho encardido da Preta”. A diferença é que, pelo menos em Da Cor do Pecado, havia verossimilhança, visto que tem gente igual a Bárbara até hoje, mas ainda assim é bem chocante e problemático.
Agora em A Lua Me Disse é puro absurdo mesmo.