"Não cabe à escola ensinar ideologias, sexualidade e conceitos morais a crianças e adolescentes"

  • Por Rachel Sheherazade/ JP

O Brasil está discutindo o PNE – Plano Nacional de Educação, Lei que define as metas para o ensino nos próximos dez anos.

Mas, o que vem esquentando o debate não é o número de vagas nas escolas, a quantidade de alunos por sala de aula, a qualificação de professores, o conteúdo programático … nada disso!

O cerne dos debates é a chamada “ideologia de gênero”, que as minorias LGBT pretendem incluir no currículo de crianças e adolescentes com o argumento de combater o preconceito e dar, aos alunos, formação sobre diversidade sexual.

A ideologia de gênero parte do princípio de que os gêneros masculino e feminino seriam imposições culturais, e prega a aceitação da pluralidade de gêneros. Em outras palavras, sepulta-se toda a evidência biológica de que os animais nascem macho e fêmea, para se incutir a idéia de que o indivíduo é quem define seu próprio gênero.

Dos 13 Estados que já discutiram o PNE, 8 rejeitaram a inclusão dessa ideologia.

Eu compreendo a diversidade humana, que cada um nasce de um jeito, e tem o direito de mudar, se assim quiser. Respeito que cada pessoa se assuma como melhor lhe aprouver: homem, mulher, gay, ex-gay, lésbica, transexual, transgênero… Afinal, o sujeito tem que se sentir em paz com sua própria pele. Entendo que a sexualidade é individual, diz respeito a cada um, não à coletividade. Defendo, inclusive, que todo cidadão deve ser respeitado, independente de sua identidade, gênero ou opção sexual.

Mas, não concordo que a escola tenha que ensinar pluralidade de gênero, porque esse conceito é cientificamente irreal. A escola não pode atropelar a biologia, negar a ciência e inventar novos gêneros para satisfazer minorias ou maiorias.

Além disso, não cabe à escola ensinar ideologias, sexualidade e conceitos morais a crianças e adolescentes.

Esse é o dever dos pais, dever, aliás, assegurado no Pacto de San Jose, do qual o Brasil é signatário. Diz o inciso quarto do artigo 12: “Os pais e, quando for o caso, os tutores, têm direito a que seus filhos e pupilos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.”

Ideologização sexual, moral, política ou religiosa é inadmissível. É a mais completa intromissão do Estado na vida privada do cidadão.

Está mais que na hora de pensar a educação de uma forma mais séria. Professor tem que ensinar português, matemática, geografia, história, ciências… Afinal, escola é lugar de educação não de doutrinação.

Minorias LGBT querem incluir “ideologia de gênero” em currículo escolar de crianças e adolescentes | Jovem Pan

A nova ídola de vocês

26/06/2015

2015 até o @Leozin pensava assim

2015 era eu quem estava na escola com as megra ideologias

Essa mulher é podre, mas bastou rivalizar com uma negra e falar 3 frases debochadas num reality show, para virar uma “Diva dos Gays”.

6 curtidas

“mas ela mudou” kkkk essa mulher falando em rede nacional que não existe raça
Nojo dessa vagabunda rword, Karen do Brasil!

nessa época eu estava na escola também mas era militante
eai como é que fica?

Semana passada ela disse que não existem raças, que ela é neta de negros e por isso poderia se equiparar com a Cariucha rs

Falam que ela mudou mas ela nunca se disse arrependida ou pediu desculpa pelos posicionamentos conservadores, inclusive na Fazenda disse que tem orgulho de toda sua carreira. Não sei de onde tiraram que ela mudou.

Na escola da vida né? Uma cacura dessas jurou muito

coitada de você minha filha não tinha nem 15 anos naquela época

Passam pano pq querem ser pet de uma mulher de “personalidade forte” mas só se ela for branca

1 curtida

Você é de 2003, é?

bitch-

Vaninha quando a fazenda acabar você vai continuar na bc ou já vai emendar com o próximo BBB?

Eu aí vi gente boa ficar ruim… Agora gente ruim ficar boa eu nunca

2015 amore.

  • 26/06/2015 12h14

Putz KKKKKKKK

Vai lavar louça, mo

Vou comentar o BBB também