O tanto de Lemão na Amerda Latina

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O Brasil quase sempre aparece nessas listas se ancestralidade. O tanto de gente que no passado veio para cá buscando uma vida melhor e hoje a maioria desses países estão melhores que a gente como Japao, Alemanha e Italia

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um pouco baixa essa estimativa do cuzil, pq só em SC 40% da população tem algum familiar com sobrenome alemão. uma vez vi que era entorno de 10kk

Mas SC tem so 8 milhoes de habitantes

40% disso da mais de 3kk

RS e PR também tem bastante, principalmente no RS

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mas é claro meu adolf

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@Justify onde será que eles tão localizados?

achei estranho esse número da Colômbia, nunca ouvi falar de imigração alemã relevante pra lá

Gente nao me envolvam nisso kkkkk so criei um topico informativo sem intenção de recheios kkkkkkk

Pqp eu pensei que vc tinha criado o tpc pra fazer balança-caixão

imigração alemãoeditar

Um dos primeiros imigrantes da Alemanha chegou por volta do século XVI como Ambrosio Alfinger. Houve outra onda de imigrantes alemães, mas desta vez foi durante os séculos XIX e XX eles estabeleceram a empresa de transporte de céu colombo-alemão que decorreu de 1919 até que foi fechado permanentemente…[6]

Minha cidade natal é tão provinciana que existe separação entre os brancos. Meu pai ficou brigado com meu avô (família de imigrantes alemães) porque casou com a minha mãe que era de imigrantes Poloneses. O termo que usam para branco do leste europeu é polaco.

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gente? vc mora na fronteira entre a Polônia e a Alemanha é? só os pomeranos online

“incluindo ancestralidade” o malabarismo kkkk

Quase, lá a briga era entre as comunidades de poloneses e ucranianos. Os alemães são maioria e tem atrito geralmente com todos, principalmente italianos.

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vc mora no Paraná então, babado
mas isso é bem real em comunidades rurais daí, pq a família do meu avô era toda de uma etnia só e teve que fugir com minha avó por essas besteiras

@Lulucaixx e aí amigo, conseguiu dar o cu?

Meu tcc foi sobre sociolinguística. O corpus era formado por alunos de fora da região Sul. Eu fiz várias entrevistas e a maioria reportou algum tipo de violência por conta de cor, sotaque, cultura, por ser de fora, inclusive por professores da instituição.

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