Paste Magazine: os 40 melhores álbuns de 2025 até agora

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Backxwash: Only Dust Remains

Bad Bunny: DeBÍ TiRAR MáS FOToS

Benjamin Booker: LOWER

billy woods: GOLLIWOG

caroline: caroline 2

Colin Miller: Losin’

Deafheaven: Lonely People With Power

Dutch Interior: Moneyball

Ela Minus: DÍA

Florry: Sounds Like…

FKA twigs: EUSEXUA

Fust: Big Ugly

Horsegirl: Phonetics On and On

Ichiko Aoba: Luminescent Creatures

Jane Remover: Revengeseekerz

Japanese Breakfast: For Melancholy Brunettes (& sad women)

Lady Gaga: Mayhem

Lifeguard: Ripped & Torn

Lonnie Holley: Tonky

Los Thuthanaka: Los Thuthanaka

Lucy Liyou: Every Video Without Your Face, Every Sound Without Your Name

McKinley Dixon: Magic, Alive!

MIKE: Showbiz!

Miley Cyrus: Something Beautiful

Model/Actriz: Pirouette

Moon Mullins: Hotel Paradiso

Natalia Lafourcade: Cancionera

OHYUNG: You Are Always On My Mind

Oklou: choke enough

oldstar: Of the Highway

Perfume Genius: Glory

Saba & No ID: From the Private Collection of Saba and No ID

Sam Fender: People Watching

Samia: Bloodless

Saya Gray: SAYA

Sunflower Bean: Mortal Primetime

The Tubs: Cotton Crown

yeule: Evangelic Girl is a Gun

Youth Lagoon: Rarely Do I Dream

YHWH Nailgun: 45 Pounds

https://www.pastemagazine.com/music/best-albums/the-40-best-albums-of-2025-so-far

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Aposto que o 143 da minha Katy entrou nessa lista ano passado

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“When Lady Gaga says that Mayhem is a “pop album,” she’s using that description loosely. It’s not a sibling of The Fame, or Born This Way, or Chromatica—even though all of those titles have mothered Mayhem into existence. Gaga, who is knocking on the doorstep of 40, has finally drawn from her greatest wellspring of inspiration, be it the chaos of counterculture punk, the panging, crushing metallic walls of Nine Inch Nails, Prince’s output with the New Power Generation or, unequivocally, David Bowie’s discography, namely Fame. She returns to the spaces of Chromatica, pulling from boogie and French house; she restores the sleazy, crooked divinity of The Fame with a potent dose of sex, power and resistance. “Vanish Into You” is her best song since “Judas”; “Zombieboy” welds a stupefying, Chic-like, four-on-the-floor rhythm with a head-splitting, angular guitar stroke; “How Bad Do U Want Me” summons the synths of Vince Clarke; power-balladry lights a fire within “Blade of Grass”; “Garden of Eden” soothes Gaga’s pleasured, bad-romantic soul after her slow-dance with sinners on “Disease”; the fist-pumping “Perfect Celebrity” calls back to her 2009 VMAs performance, where she bled from her stomach while singing “Paparazzi”—leaving a lot of people asking the same question then that I have now, as I listen to Mayhem front-to-back: How the hell did she pull this off? This is some of the most joy Gaga has felt making music, all but confirmed not just by her tone of voice when speaking to me about Mayhem, but in “Vanish Into You”‘s emphatic, “We were happy just to be alive” chorus. And it’s going to make a lot of her longtime fans happy too. Just like how her unpredictable outfits during the awards show cycle of 2010/2011 kept everyone guessing, the songs of Mayhem are just as capricious, strange and rewarding. —Matt Mitchell [Interscope]”

@LittleMonsters

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mayhem in old

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AOTY moral

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Miley Cyrus: Something Beautiful

“ Cresci assistindo Miley Cyrus no Disney Channel; eu era adolescente quando ela começou aquela série de álbuns solo que incluía o ótimo Bangerz e seu péssimo sucessor psicodélico, Miley Cyrus & Her Dead Petz. O que ela fez nos 10 anos seguintes foi imprevisível, para dizer o mínimo, mas fico feliz por ter testemunhado essa jornada. Ela fez paradas no country, glam rock e no pop industrial, ganhando dois prêmios Grammy no processo. E digam o que quiserem sobre o quão exagerado “Flowers” foi dois anos atrás, mas Miley provou que é incapaz de se manter em um gênero por mais de um ciclo de álbum. E eu aprecio isso em sua arte, mesmo que os resultados às vezes não sejam tão bons. Felizmente, Something Beautiful é o maior trabalho em LP de sua carreira, como indicado por seus quatro singles — que abrangem as profundezas do jazz, psicodélico, rock industrial e R&B — são um indicativo. “Prelude” conta com a composição de Cole Haden, do Model/Actriz. A faixa-título foi uma explosão dramática e angular de distorção e trip-hop. “End of the World” traz Alvvays e mergulha no universo do dream-pop. “More to Lose” coloca a voz mezzo-soprano divina de Miley em ação. O coprodutor Jonathan Rado toca, pelas minhas contas, 10 instrumentos aqui, e o solo de saxofone de Nelson Devereaux destaca perfeitamente o canto de Miley — que está tão épico e pesado como sempre. A maneira como ela agarra a frase “mas eu queria que não fosse verdade”, gritando-a com abandono dramático, vai te arrepiar. A faixa-título — que se volta para um som mais áspero e operístico depois de se dedicar ao country, rock, pop e R&B — parece estar em seu auge de autoinvenção. É óbvio que Miley Cyrus, em seu auge, valeu a espera. — Matt Mitchell [Columbia]”

@Smilers

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oh Godga

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Godga em todas as listas até agora, amo, final do ano vai emocionar

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essencial

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Mayhem aoty

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Gaga in, como deve ser

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Poxa sem Tate McRae

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Aclamagaga

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Arrasaram nesses hinários

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A aclamação para o novo single moral, Vanish into You

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@Smilers mal saiu e já nasceu aclamado!

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três grammy awards*

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AOTY

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a aclamação citando as maiorais do album
essencial ter faixas distintas entre si e ainda assim soar coeso