Rolling Stones lista as 10 melhores musicas de Sinéad O'Connor

Sinéad O’Connor faleceu no último dia 25, aos 56 anos, ao longo de sua carreira musical ela acumulou alguns hits e a Rolling Stone EUA separou os 10 maiores sucessos da cantora irlandesa, em entrevista à revista americana Sinéad fala sobre a importância da música em sua vida “Durante anos não pude expressar como me senti […] Acho que foi assim que a música me ajudou. Também acho que é por isso que é o meio mais poderoso: porque expressa para outras pessoas sentimentos que elas não podem expressar, mas que precisam ser expressos. Se você não expressar esses sentimentos – sejam eles agressivos, amorosos ou o que quer que seja – eles vão explodir você um dia.”

1 - “Nothing Compares 2 U”
Talvez seja a única vez em que um cantor conseguiu superar Prince em uma de suas próprias canções, com O’Connor expressando a dor de uma vida inteira em uma das mais emocionantes baladas já gravadas. Essa música grandiosa não apenas marcou sua carreira de forma indelével, mas também se tornou sua definição.

2- “Drink Before the War”
Aos 15 anos de idade, O’Connor estava repleta de inquietação típica da adolescência quando concebeu este poema fúnebre sobre um homem - aparentemente o diretor de sua escola católica - que buscava sufocar sua criatividade. Quinze anos depois, em uma entrevista com o crítico de rock Steve Morse, a cantora compartilhou que não mais se identificava com a canção, que havia sido apresentada em sua estreia de 1987, intitulada “The Lion and the Cobra”. Ela afirmou abertamente: "Tenho aversão a ‘Drink Before the War’."

3- “Mandinka”
O corte de cabelo raspado que saudava os compradores de discos na capa de “The Lion and the Cobra” imediatamente destacou O’Connor. No entanto**, “Mandinka”** deixou claro que ela estava prestes a revolucionar as normas do pop. Guitarras incisivas e um título inspirado por um povo da África Ocidental não eram comuns em discos pop dos anos 80, e nada naquela época se comparava.

4- ‘The Emperor’s New Clothes’
É uma carta afiada e minuciosa aparentemente direcionada a um ex-amante, assim como ao público que continuou a julgar O’Connor - as “multidões de pessoas / Oferecendo conselhos e dizendo como eu devo ser”, como ela expressa na música. (Mais tarde, ela revelou que essas palavras na letra eram, na verdade, direcionadas ao U2.) Na época, O’Connor era mãe solteira, e a música registra “como a maternidade pode transformar você”, antes de concluir com uma declaração firme e determinada.

5- ‘Black Boys on Mopeds’
O trecho dessa música fala sobre quando O’Connor testemunhou um trágico acidente envolvendo dois adolescentes dirigindo motos emprestadas que foram perseguidos pela polícia e fatalmente acidentados após a polícia julgar que as motos eram roubadas. A música ganhou relevância novamente com covers de outros artistas, enquanto os protestos do movimento Black Lives Matter trouxeram maior conscientização sobre a violência policial abordada na canção.

6- ‘I Am Stretched on Your Grave’
Trata-se de uma releitura de um poema irlandez antigo, sobre um caso de amor mórbido, e se tornou um de seus maiores sucessos. Em seus últimos anos, foi um destaque de seus concertos, onde frequentemente o apresentava em um arranjo a cappella fascinante; em 2012, ela o dedicou a Whitney Houston após a morte da cantora.

7- ‘The Last Day of Our Acquaintance’
Uma das músicas mais emocionalmente devastadoras do segundo álbum de O’Connor. Escrita antes de seu divórcio com o produtor John Reynolds, a música retrata o fim de um relacionamento. Ela descreve que os dois futuros ex-parceiros vão se encontrar, mas ela sente que ele não a ouvirá. No entanto, ao ouvir a música, sua honestidade, determinação e pureza vocal transformam a dor do término em uma poderosa afirmação de liberdade e superação.

8- ‘All Apologies’
Em 1994, após a morte de Kurt Cobain, Sinéad O’Connor fez uma comovente versão de “All Apologies”, com vocais delicados, homenageando-o. A capa lançada em 1994 é ofuscada pela versão mais famosa de outro artista, mas após a morte de O’Connor, ganhou maior significado.

9- ‘Thank You for Hearing Me’
Inspirada por seu breve relacionamento com Peter Gabriel, a música principal do álbum “Universal Mother” de O’Connor é uma das separações mais amigáveis já ouvidas. Cada verso repete a mesma linha - “Obrigado por me ver” e “Obrigado por ficar comigo” - o que dá à música uma sensação de hino. Com a entrega serena de Sinéad, o clima é reflexivo e maduro, uma música de separação sem ressentimentos e com grande apreço pelo que aconteceu.

10- ‘No Man’s Woman’
O’Connor é conhecida por expressar sua frustração, especialmente com a opressão. Em “No Man’s Woman”, uma faixa de seu álbum “Faith and Courage” lançado em 2000, ela é direta: “Tenho outro trabalho que quero fazer / Não viajei tão longe para me tornar / Mulher de ninguém”. Apesar disso, a música não é tumultuada; pelo contrário, com um belo clipe de hip-hop e um refrão aberto, ela transcende sua turbulência, encontrando beleza e libertação em sua música.

fiquei bem feliz que incluiram Thank You For Hearing Me

essa musica ganhou um novo significado pra mim quando ela se foi. ela me deu uma carta de despedida para ela

amo q ninguém falava dela há uns 30 anos e agora ela hitando kkkkkkkk

n foi na rolling stone q Madonna detonou a Sinead rasgando foto do papa?

eu vi aqui e foi na Irish Times

eu pesquisei e dizem que foi na revista Spin
Inside Sinead O’Connor and Madonna’s fraught history | The Independent

pelo que eu entendi, a Madonna falou na Irish Times e a Spin conversou com a Sinéad sobre as alfinetadas

e ai a Spin disse que a Madonna convenientemente encontrou novamente a religião e estava espumando pois a Sinéad havia ofuscado o Erotica e o sexbook dela somente com uma foto rasgada e chamaram ela de hipócrita

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ok amore, sua info tá mais correta… eu sempre acha a madge hipócrita nessa situação n pelo sex ou erotica, mas pq ela mesma tinha feito Like a Prayer dois anos antes e foi literalmente escomungada da igreja católica kkkkkk e ela achando que tem a moralidade pra falar da Sinead denunciando abusos de padres que eram encobertados pelo papa

eu amo a versão dela de ave maria

a Madonna odiava a Sinéad com força

parece que a Sinéad já até falou que a Madonna contratou o moldou a Alanis Morrissete para ser uma versão mais relacionável e sexy dela, para substituir ela no mercado. e quando o Prince morreu ela fez um cover de Nothing Compares 2 U no Grammy, sendo que ninguém nem conhece essa faixa na voz do Prince e ele tinha outros grandes hits no catalogo dele

isso da Alanis é mentira. No tempo da foto rasgada Alanis ainda era um ato pop com dança coreografada no Canadá. E na altura que ela foi pra gravadora da Madonna, a carreira da Sinead já tava morta há mto tempo.

Digo assim, o público jovem que consumia Alanis no debut americano, n era o mesmo que consumia Sinead, n existia essa ligação. Apesar de ambas terem atitude e letras pessoais, o meio dos anos 90 foi cheio de cantoras assim de imenso sucesso como Jewel - vendeu 10kk no debut eua, por exemplo.

No mais o negócio dela homenagear o Prince com Nothing parece uma pisada mesmo kkkkk

esse historia da Alanis eu soube aqui na BC. faria sentido na teoria pois a Sinéad não estava mais charteando no US, mas continuava sendo uma celebridade A-list que inclusive era indicada para Grammys e VMAs

pior que ela não deu um centavo de atenção para a Madonna nessa época da morte do Prince.

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Amigo, de fato existem paralelos entre Alanis e Sinead, mas acho que seria um nível de maquinação mto forte mesmo pra Madonna.

Eu tava vendo os vídeos da Sinead e existe a ideia que ela ACABOU depois do episódio do Papa, mas isso n é bem verdade, ela ainda promoveu bastante o outro disco, com aparições nos talk shows e como vc disse ainda sendo indicada a premios.

Acho que ela se sabotou devido aos problemas mentais. A carreira dela foi ficando muito experimental e envolvida com a religião da vez, uma hora ela virou padre, mas era rastafari ao mesmo tempo, mudou de nome, recusou a fama. Dificultou pros fãs serem fãs dela.

É meio como o Prince qndo mudou o nome pra símbolo, tem várias gerações que n conhecem nada do Prince e ela foi um megastar nos 80 até começo dos 90. Ele recusava o sistema de gravadoras e no meio disso ele implodiu a carreira. E acho q ela fez o mesmo.

eu acho possível, afinal a Madonna era acima de tudo uma empresaria, né?

sobre a sabotagem, eu não acredito que a mudança de nome impactou muita coisa, pois ela já estava parada quando mudou, e ela disse que iria continuar atuando como Sinéad O’Connor pois havia sido aconselhada pelo empresário.

e o charme dela era justamente ser uma artista ANTI-pop, essa era a fama dela, NC2U foi só uma bola fora da curva. inclusive muita gente acha que o episodio da foto rasgada foi o que destruiu a carreira dela, mas na verdade foi o lançamento do Am I Not Your Girl?, o album jazz de covers dela uaaaaa o publico jovem, rebelde e transgressor dela não se identificou com a mudança e pulou fora, até a critica especializada avacalhou o album

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