Ela se levou sério a mais, queria a todo custo repetir as mesmas fórmulas de 15 anos atrás e falhou miseravelmente. Entretanto, aqueles cantores que voltaram às suas sonoridades de origem deram um toque moderno às suas canções.
Se ela tivesse “baixado” o espírito da Cascada e mergulhado na sonoridade do europop do início dos anos 2000, parecidos com CRUSH e NIRVANA, iria pagar como “conceito cool/vintage” e ganharia atenção do público saudosista e da nova geração, que se identifica e acham cool o aethestic daquele época.
O erro dela além de trabalhar com o abusador foi ter pego os descartes de artistas menores que ela, o álbum é preguiçoso demais, além das letras toscas, genérico ao extremo.