­a democracia é um sistema falido e precisa ser superada

eh isso mores

Discorra

ngm aguenta mais essa farsa conveniente, onde a maioria da população é idiotizada e doutrinada por uma educação falida e uma midia manipuladora

isso não é novidade, mas precisamos de propor uma solução

deixo pro !@lenin e pra @laura propor

Só uma ditadura comunista poderá salvar esse pais

1 curtida

Seria um absurdo eu concordar com vc por essa ser uma opinião bem impopular. Mas vou concordar com vc.

obrigado henrique, eu sempre fico feliz com vc e suas opiniões

1 curtida

democracia nunca existiu

1 curtida

não, a democracia burguesa que é uma farsa

chegou a hora de superar esse teatro e buscar um sistema onde as decisões realmente sirvam ao bem coletivo e nao aos interesses de uma elite manipuladora

extermínio da humanidade parece uma boa pra mim

1 curtida

essa historia de bem coletivo n sei nao

ditadura chinesa tem funcionado bem

O que existem são processos de democratização e desdemocratizacao. Democracia plena nunca vai existir enquanto houver capitalismo por motivos de elite

1 curtida

Precisamos de um partido comunista pra colocar essa população nos eixos

China vc nunca errou

Meu sonho

utopia, para mudar esse sistema teríamos que repensar todos nossos conceitos de sociedade, de urbano, de consciencia e não vejo isso acontecendo pelo contrário o futuro é o retrocesso.

O sistema suiço com 7 Presidentes

1 curtida

É babado

Situada no coração da Europa, sem saída para o mar, a montanhosa Suíça se localiza em um ponto estratégico no continente europeu. Apesar de estar rodeado por nações da União Europeia, o país não faz parte do bloco, embora seja associado da UE através de vários tratados, inclusive fazendo parte do mercado comum.

O país fez da neutralidade política sua fórmula para garantir estabilidade e se tornar uma das economias mais ricas do planeta. Há séculos, a Suíça é um Estado neutro, o que significa que não pode participar de conflitos armados, a menos que seja atacada. O poder bélico só pode ser usado para a autodefesa e segurança interna. Apesar disso, as forças armadas da Suíça são modernas e bem treinadas, e o serviço militar é obrigatório.

O país é conhecido por certas idiossincrasias, como o fato de as mulheres só terem obtido o direito de votar a partir de 1971 (e 1991 em uma das 26 regiões do país conhecidas como “cantões”).

Além disso, só aderiu às Nações Unidas como membro pleno em 2002. Ao mesmo tempo, o fez através de referendo, tornando-se o primeiro país a integrar a organização com base em decisão tomada em voto popular.

O sistema político suíço é baseado num modelo de democracia direta, em que a população acima dos 18 anos tem a oportunidade de exercer sua opinião sobre políticas e decisões de governo através de referendos, realizados várias vezes por ano.

Várias organizações internacionais, como o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, têm a sua sede na Suíça. Mantêm sede na cidade de Genebra a OMS, Organização Mundial da Saúde e também a OMC, a Organização Mundial do Comércio. A sede da Fifa, a Federação Internacional de Football Association (Fifa) fica em Zurique.

A Suíça tem um nível de impostos relativamente baixos, e por muito tempo suas leis de sigilo bancário dificultaram investigações internacionais sobre movimentações financeiras irregulares.

A Suíça não possui apenas um chefe de Estado, mas um Conselho Federal de sete membros, que formam o gabinete e se alternam na presidência por um ano. Ignazio Cassis é presidente da Suíça em caráter rotativo desde janeiro de 2022.

O conselho foi criado pela Constituição de 1848, que continua em vigor até hoje. Os membros são eleitos para mandatos de quatro anos pelos 246 membros da Assembleia federal suíça. Na prática, as mudanças no Conselho Federal são pequenas, o que faz dele um dos governos mais estáveis do mundo.

A eleição de uma nova ministra para o Conselho Federal em setembro de 2010 deu ao gabinete, pela primeira vez na história do país, uma maioria de mulheres.

Cada ano, por tradição, um membro diferente do conselho preenche o posto - em grande parte cerimonial - de presidente federal numa base rotativa. O cargo não lhe confere o status de chefe de Estado, que é ocupado conjuntamente por todos os conselheiros.

Ignazio Cassis é médico e membro do Conselho Federal desde 2017. Italiano de nascença, ele se naturalizou suíço em 1976, tendo de renunciar ao passaporte italiano. Em 1991, Cassis adotou a dupla nacionalidade, mas em 2017 renunciou à cidadania italiana durante a campanha para o Conselho.