Para quem não conhece, a Brooke Shields foi o maior fenômeno midiático do meio dos anos 70 até o meio dos anos 80. Especialmente por ter uma imagem extremamente sexualizada desde criança. A mãe dela estava sempre a seu lado, em entrevistas, premieres e meio vivia a vida por meio da filha.
Vivendo um alcoolismo, a mãe priorizava a via profissional da fila e lhe colocou em trabalhos “de gosto duvidoso” como interpretando uma prostituta de 11 anos de idade, onde fez um nu e deu seu primeiro beijo em um ator com idade pra ser seu pai. “Pretty Baby” foi um filme aclamado e com profissionais renomados.
Daí em diante a mídia da época a tratava como uma mulher sexualmente ativa. Seus próximos filmes todos tinham algum erotismo como “A Lagoa Azul” e “Endless Love”, todos feitos quando era menor.
Uma campanha para Calvin Klein em 1980, na altura com 14 anos, causou extremo furor, ao ela aparecer em poses sensuais e dizendo “Não existe nada entre eu e Calvin (os jeans)” dando a entender que estava sem calcinha.
Ainda no começo dos anos 80, um fotógrafo que ela trabalhava qndo criança, vendeu uma foto de Brooke nua aos 10 anos. A fotografia foi públicada num livro “de arte” que pertecendia a editora da revista Playboy. Brooke entrou na justiça e PERDEU.
Eventualmente ela largou a carreira para entrar em Princeton, estudando literatura francesa. Foi o primeiro passo para se desligar da mãe, mas a mãe não iria facilitar. Ao voltar como adulta, Hollywood praticamente virou as costas pra ela, só conseguindo papéis em filmes trash e sofrendo um abuso por parte de um famoso diretor. Ela que só perdeu a virgindade após os 20 anos, tinha todo um trauma enquanto o mundo a tratava como uma puta.
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