Força-Tarefa revela como PCC ocultava patrimônio milionário

Força-tarefa revela como grupo criminoso ocultava patrimônio milionário

Operação Fim da Linha, que apura o envolvimento do PCC em empresas de ônibus de São Paulo, reuniu indícios de que esses e outros bens foram comprados com dinheiro ilícito - principalmente do tráfico de drogas.

A força-tarefa que apura o envolvimento do PCC em serviços públicos de São Paulo revelou como o grupo criminoso ocultava um patrimônio milionário.

A piscina privativa é só um dos atrativos do apartamento. O espaço de lazer tem televisão de 70 polegadas, mesa para 14 lugares, churrasqueira e um ofurô na varanda. Em uma loja de carros, uma frota de luxo. São dezenas de veículos, quase todos importados. Tem os blindados. O modelo mais em conta não sai por menos de R$ 300 mil. A coleção de joias e relógios também chama a atenção pelo valor estimado: R$ 750 mil. Toda essa fortuna está bloqueada por ordem da Justiça.

A força-tarefa da Operação Fim da Linha , que apura o envolvimento do PCC em empresas de ônibus de São Paulo, reuniu indícios de que esses e outros bens foram comprados com dinheiro ilícito - principalmente do tráfico de drogas .

Ao longo dos quase cinco anos de investigação, auditores fiscais identificaram um novo método de ocultação do patrimônio, como explica a superintendente da Receita Federal em São Paulo, Márcia Meng.A força-tarefa da Operação Fim da Linha, que apura o envolvimento do PCC em empresas de ônibus de São Paulo, reuniu indícios de que esses e outros bens foram comprados com dinheiro ilícito - principalmente do tráfico de drogas.

Ao longo dos quase cinco anos de investigação, auditores fiscais identificaram um novo método de ocultação do patrimônio, como explica a superintendente da Receita Federal em São Paulo, Márcia Meng.