Gabriela Prioli revela dor ao sofrer preconceito da alta sociedade mesmo sendo branca

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Na alta sociedade paulistana, não basta possuir muito dinheiro. É preciso ter um sobrenome tradicional e uma ascendência com parentes ilustres.

A pessoa que não apresenta tais credenciais pode até ser incorporada ao grupo, porém, corre o risco de jamais se sentir verdadeiramente incluída.

Foi o que aconteceu com Gabriela Prioli. À primeira vista, ela parece uma ‘patricinha’ de alguma família quatrocentona de São Paulo.

“Vim da Vila Mangalot”, contou no videocast Platitudes, realizado com o historiador, filósofo e também apresentador Leandro Karnal.

A Mangalot fica na zona norte da capital paulista. ‘Do lado de lá do rio’, como se diz. Não é um bairro pobre, mas está longe de ter a riqueza e o glamour dos Jardins, de Higienópolis, do Itaim e da Vila Nova Conceição, redutos de quem ‘nasceu em berço de ouro’.

Mesmo com a aparência europeia hiper valorizada no Brasil, Prioli sentiu na pele o julgamento de quem a considerava não merecedora de frequentar os ambientes mais caros e chiques da cidade.

“Quando eu comecei a circular – porque comecei a namorar o Thiago (Mansur, DJ) – entre a elite paulistana, eu me lembro de sentir dor no corpo de tão envergonhada que eu ficava por perceber que as pessoas tinham um discurso, que me excluíam o tempo inteiro”, contou.

“Parece de propósito. ‘Você não é dos nossos, você não pertence a esse lugar’. E, hoje em dia, quando eu estou nos espaços de pessoas que têm muito dinheiro, faço questão de o tempo inteiro falar ‘eu venho da Vila Mangalot, esse é o lugar que eu venho, a minha vida era assim, o que a gente faz é isso’.”

A apresentadora defende a reação imediata de quem seja vítima desse preconceito. “Se, por acaso, você já sentiu essa vergonha financeira, não permita que esse bando de gente medíocre, infeliz e tapada piore a sua situação. Tenha orgulho daquilo que você faz. Viver com privação de dinheiro não é vergonha.”

7 curtidas

Coitada da nossa garota da favela

Que triste não

mds que barra coitada como será que ela consegue levantar todo dia da cama

ai que barra

Tadinha

Vou pintar minha unha de branco em solidariedade a ela

O “old money” paulistano

o tiago mansur é herdeiro?

forças menina mulher

Força, guerreira

Forças guerreira

tadinha da branca loira sendo segregada da alta sociedade. que barra :frowning:

pintando minha unha de branco pra esse tipo de situação não acontecer mais

Ok, entendo o ponto, mas esse tipo de reclamação para 99% da população brasileira será um absurdo de ouvir, é um grupo muito restrito que irá se identificar com essa “opressão”

só sendo muito guerreira

A Jlo falando do Bronx

Família do Old Money brasileiro:
Vigor
Pizza Hut
Mesbla
Bancos

1 curtida

Por que ela faz tanta questão de ser “inclusa” por essa gente? Aí meu Deus parece tão evoluída e da uma dessas