Malu Gali fala sobre o desafio de viver Tia Celina no remake de "Vale Tudo"

IRMÃ DA ODETE ROITMAN
o ano que vem, Malu Galli viverá Celina no remake de “Vale tudo”.

O que esperar da personagem?
Ainda não recebi o texto, minha preparação começa em meados de novembro. “Vale tudo” é um melodrama dos melhores e ao mesmo tempo uma crônica inspirada do Brasil da época. Minha expectativa é entender como vai ser, por onde ir… É muito estimulante.

Como surgiu o convite?
Recebi do Paulo Silvestrini (diretor artístico). Me senti muito honrada de pegar o bastão da imensa Nathalia Timberg, um exemplo de artista, de trabalhadora do teatro. O trabalho dela como Celinaé primoroso. Ainda não nos falamos. Seria ótimo, até para conhecê-la pessoalmente.

Será seu primeiro remake. É um desafio maior viver personagens que já foram feitas? Acha que haverá muitas comparações?
Isso é comum no teatro. Os clássicos são frequentemente revisitados. Eu participei de montagens, interpretando personagens icônicos. Eles já existem no imaginário das pessoas, então, o que você fizer necessariamente vai dialogar com o que já se conhece, e isso é muito rico. Prefiro falar em diálogo por ser mais amplo que comparação. Remontar “Vale tudo” é acreditar que as ideias essenciais do texto são atemporais. A discussão sobre ética existe desde tempos remotos e segue interessante.

FONTE: Coluna Play/O Globo Imgur: The magic of the Internet

Malu Galli foi um dos nomes anunciados para o remake de “Vale tudo”, que vai estrear no ano que vem na Globo. Ela viverá Celina, irmã da grande vilã Odete Roitman (que ficará a cargo de Debora Bloch). Na versão original, as personagens foram interpretadas respectivamente por Nathalia Timberg e Beatriz Segall. Em entrevista à coluna, a atriz falou sobre a sua expectativa para o trabalho.

O que esperar da personagem?

Ainda não recebi o texto, minha preparação começa em meados de novembro. “Vale tudo” é um melodrama dos melhores e ao mesmo tempo uma crônica inspirada do Brasil da época. Minha expectativa é entender como vai ser, por onde ir… É muito estimulante.

Como surgiu o convite?

Recebi do Paulo Silvestrini (diretor artístico). Me senti muito honrada de pegar o bastão da imensa Nathalia Timberg, um exemplo de artista, de trabalhadora do teatro. O trabalho dela como Celina é primoroso. Ainda não nos falamos. Seria ótimo, até para conhecê-la pessoalmente.

Será seu primeiro remake (Em ‘Renascer’, a atriz fez apenas uma participação). É um desafio maior viver personagens que já foram feitas? Acha que haverá muitas comparações?

Isso é comum no teatro. Os clássicos são frequentemente revisitados. Eu participei de montagens, interpretando personagens icônicos. Eles já existem no imaginário das pessoas, então, o que você fizer necessariamente vai dialogar com o que já se conhece, e isso é muito rico. Prefiro falar em diálogo por ser mais amplo que comparação. Remontar “Vale tudo” é acreditar que as ideias essenciais do texto são atemporais. A discussão sobre ética existe desde tempos remotos e segue interessante.