Conforme a denúncia, a primeira gravação foi encaminhada por Rosangela à vítima. A segunda foi enviada para a pessoa que a indicou para o serviço.
Na mensagem enviada à vítima, são pedidas indicações de outras pessoas para preencher a vaga, mas é feita uma ressalva: “Se você quiser me indicar técnicos de enfermagem homens, que não ‘seje’ homossexual. Porque homossexual eu não admito na minha equipe, tá? Então, assim, é somente homens, tá? E lésbica também não, tá? Mulheres e homens profissionais da enfermagem, entende?”.
No segundo áudio, enviado à pessoa que indicou a enfermeira, é afirmado: “O problema é quando [a homossexualidade] sai das quatro paredes para a sociedade. E quer que a gente engula, quer que a gente aceita [sic]”.
A enfermeira relatou no boletim de ocorrência que, antes, estava tudo certo para que ela trabalhasse com Rosangela, mas que na terça-feira (12) ela foi comunicada pela empresária de que não seria contratada e recebeu as mensagens com a justificativa e o pedido de indicações.
De acordo com o delegado Aldair Oliveira, o caso está sendo investigado com base na lei 7.716/89, a Lei, conhecida como “Lei do Racismo”, que no Brasil, até que se crie uma legislação específica, engloba crimes contra a população LGBTQIAPN+.
Meu deus que mulher horrorosa! Ela parece uma mistura do Shrek com o Didi, usando uma peruca loiro-cor-de-mijo! Como pode uma mulher tão feia ser tão odiosa!
Não aguento quando falam que gays tem que fazer as coisas somente “entre quatro paredes”, assim mostra que sempre associam ser LGBT à sexo, não a uma identidade.