Em 2018, Normani twittou estas seis palavras: “Eu tenho o título do meu álbum, pessoal.” Desde esse momento, onde ela anunciou o título sem realmente anunciá-lo, sempre que a ex-membro do Fifth Harmony posta algo, sua seção de comentários explode com fãs querendo saber quando ela vai lançar seu álbum de estreia. “Aquele [título] não viu a luz do dia”, ela brinca. “Em um momento, era 1906, porque esse era o endereço da casa da minha avó onde eu fui criada. Depois evoluiu e virou Butterfly Effect. Foi uma coisa toda, mas não resistiu ao teste do tempo.”
https://twitter.com/Normani/status/1013225919262044160
Agora, seis anos depois, ela finalmente compartilhou seu nome com o mundo. Dopamine, precedido pelo single “1:59” com participação de Gunna, lançado hoje, está programado para ser lançado em 14 de junho, e Normani planeja fazer uma turnê. O álbum mostra um lado diferente dela: Dopamine tem faixas dançantes, mas também apresenta músicas explorando suas lutas, durante e após o Fifth Harmony. Ambos os pais de Normani foram diagnosticados com câncer (eles estão bem agora), e ela teve que lutar por controle criativo no início de sua carreira. Ela também enfrentou desgosto amoroso e um intenso e não merecido escrutínio na internet. Como ela diz agora, “Este trabalho realmente é apenas uma representação da minha resiliência.”
https://twitter.com/Normani/status/1760384028501582220
Por que você chamou o álbum de Dopamine? Por que o foguete na capa do álbum?
Dopamine representa os altos e baixos que eu enfrentei. Foi uma montanha-russa emocional tão intensa. Eu trabalhei incansavelmente com meu diretor criativo, [Kwasi Fordjour]. Fizemos nossa pesquisa. Eu realmente queria ter um título que realmente abrangesse tudo que sinto que passei na jornada para chegar ao ponto em que estou agora. [A capa] parece energética. Parece um sucesso, e sinto que as pessoas estavam esperando — [foi] um dos projetos mais aguardados.
Eu devo admitir, sou um amante de “Motivation”. Ela toca na boate gay, e eu fico tipo, “Vamos lá!” mas…
É louco. Agora eu aprecio essa música muito mais do que naquela época. Eu chorei, chorei muito. Eu estava tipo, “Eu não quero que isso seja meu single.” Depois eu tive controle criativo total sobre o vídeo, o que significou muito. Eu só queria me sentir representada. Agora eu entendo. Eu compreendo mais agora.
Você nunca quer lançar algo com o qual você não está pessoalmente apaixonada. Sinto muito por você ter sido colocada nessa posição.
Está tudo bem. Não estou tão arrependida agora. Agora está tudo bem. Na época, eu estava tão triste, mas agora está tudo bem.
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