A reprise de História de Amor se aproxima da reta final na faixa Edição Especial, nas tardes da Globo. Com cerca de 50 capítulos originais pela frente – a representação exibe os episódios editados e com cortes –, a novela deve acabar na segunda quinzena de agosto ou no início de setembro.
A duração da trama vai depender do ritmo da edição. Atualmente, cada capítulo da reprise corresponde a um capítulo e meio da versão integral da novela, exibida originalmente entre 1995 e 1996.
A reta final ainda reserva algumas reviravoltas, como a gravidez de Paula (Carolina Ferraz), fruto da recaída com Carlos (José Mayer); a loucura cada vez mais evidente de Sheila (Lilia Cabral); e a revelação de que Helena (Regina Duarte) não é a mãe biológica de Joyce (Carla Marins).
Qual novela substitui História de Amor? Veja as principais candidatas
A Globo ainda não anunciou qual novela substituirá História de Amor na faixa Edição Especial. Alguns títulos, entretanto, aparecem nos bastidores como fortes candidatas a ganhar uma reapresentação no início da tarde. Confira:
Anjo Mau (1997): a história da babá Nice (Gloria Pires) é uma das favoritas. Já foi reprisada no Vale a Pena Ver de Novo duas vezes, em 2003 e em 2016;
Cordel Encantado (2011): sucesso com Bianca Bin, Cauã Reymond, Bruno Gagliasso e grande elenco, foi reprisada na Globo em 2019;
O Profeta (2006): correndo por fora, a novela com Paolla Oliveira e Thiago Fragoso nos papéis principais passou no Vale a Pena Ver de Novo em 2013.
Outro título ainda pode surpreender e ser a escolhida da Globo. O anúncio deve ser feito nos próximos dias.
A faixa Edição Especial está no ar desde 2021 e exibe principalmente novelas das 18h – a única exceção foi Cheias de Charme (2012), veiculada originalmente às 19h. Assim, os títulos das 20h ou 21h ficam para o Vale a Pena Ver de Novo, impulsionando a grade noturna.
Exibida na Globo às 18h, entre 1995 e 1996, História de Amor foi escrita por Manoel Carlos, com colaboração de Elizabeth Jhin, Marcus Toledo e Maria Carolina. Teve direção de Roberto Naar e Alexandre Avancini, direção geral de Ricardo Waddington e direção artística de Paulo Ubiratan.