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Com a prisão do mentor do estupro coletivo conhecido como “Barbárie de Queimadas” (2012) esta semana, já são quatro casos exibidos no “Linha direta” que foram solucionados. A polícia efetuou 37 prisões desde que o programa contou as histórias dos crimes. A segunda temporada estreia no dia 18 de abril, novamente com Pedro Bial no comando.
Em 31 de maio do ano passado, John Lennon Menezes Maia foi preso, acusado de participar do homicídio de Lorena Ferreira Rodrigues, de 2 anos, em março de 2022, em Manaus. O programa levou ao ar um episódio sobre o caso em 18 de maio. Após a repercussão, houve uma denúncia sobre o paradeiro do criminoso.
Já a edição sobre o Golpe dos Nudes, exibida em 25 de maio, contribuiu para levar para a cadeia, apenas quatro dias depois, 33 integrantes da quadrilha em 11 cidades do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Giliane Lindsai da Silva Abreu, uma das líderes, acabou presa em Porto Alegre, em 15 de junho.
Outro caso resolvido foi o do assassinato da adolescente trans Renata Ferraz, de 16 anos. A TV Globo exibiu o “Linha direta” dedicado a ela em 1 de junho. Em 4 de julho, Giovani de Lima Galdino Silva, autor do crime, foi para a cadeia em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul.
A história da “Barbárie de Queimadas” fez parte da edição do dia 11 de maio. A polícia capturou Eduardo dos Santos Pereira, o mentor, nesta terça-feira (19), em Rio das Ostras, na Região dos Lagos do Rio. Foragido desde 2020, ele era considerado o criminoso mais procurado da Paraíba.
O programa retornou à grade da TV Globo em 4 de maio do ano passado depois de fazer muito sucesso na emissora nos anos 1990 e 2000. A nova temporada mostrará um caso de 2007 que ainda está em aberto. Ele começou a ser apurado pela equipe da versão original do programa, mas não chegou a ir ao ar. Trata-se de um assassinato dentro de uma família.