URGENTE: membro resgata um dos posts mais icônicos da história da bcharts

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tu sabe que foi o momento @romulo

epico KKKKKKKK

eu acho um erro megrah aceitável

pra sempre na história da BC

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ai nem sabia desse tpc
postarei a patada q o perseu levou

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toda pisa nessa poc é pouca

ai nada vai superar o preto nerd pisando na aline kkkk

qual? :hmmm:

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O mais icônico é aquele que viralizou na era chromatica falando que ASIB era a melhora do paciente antes morrer de vez.

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Ai, eu tinha tanto print, pena que meu HD morreu e não tinha backup, eu tinha a entrevista do Sandro no orkut ainda kkkkkkk

Mas ainda tem esse clássico

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Eu morro que logo em seguida tem a explicação que a cidade fez até referendo para mudar a bandeira, pq não gosta da associação aos LGBTs kkkk

De friendly a enemy em questão de posts

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é sério? :skull::skull::skull:

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Confusão entre turistas

A diferença na quantidade de cores das bandeiras - sete na bandeira de Cusco e seis na LGBT - pouco adianta para evitar comparações. O venezuelano Víctor Alfonso Hernández, que trabalha há sete meses como guia turístico em Cusco, relata que é comum haver perguntas sobre o símbolo da cidade. “Os turistas dizem que a bandeira é muito bonita e perguntam se tem alguma relação com o movimento LGBT. Quando eu digo que não tem nada a ver, eles acham engraçado, porque é muito semelhante”, relata.

O próprio guia conta que também pensou tratar-se da bandeira LGBT quando chegou à cidade peruana. “No meu primeiro dia em Cusco, fui à praça da cidade para ver o desfile das Forças Armadas, que acontece todos os domingos. Quando vi os militares com uma bandeira gigante de Cusco, pensei: eles são muito liberais por aqui. Mas depois entendi que se tratava do símbolo da região.”

Em recente visita a Cusco, a cineasta Chia Beloto também se confundiu ao ver o símbolo da cidade. “Logo que cheguei, reparei a bandeira, porque ela estava em todos os lados. Eu pensei: ‘esta cidade é muito gay friendly (amistosa com o público gay)’. Um dia, sentei no terraço, vi a bandeira em cima de uma igreja e concluí que realmente não poderia ser algo relacionado ao movimento LGBT. Pesquisei no Google e descobri que não tem nada a ver”, conta.

A designer Ellen Eres relata que sabia que não se tratava de uma bandeira LGBT, porém chegou a comentar com um guarda da cidade sobre a semelhança entre os símbolos. “Ele enfatizou que não tinha nenhuma relação entre as bandeiras e disse que achava feio relacionarem a simbologia Inca ao movimento LGBT, porque considera a homossexualidade como algo errado”, diz.

O relato do @romulo -q

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sem print do preto falando do igor rickli? sem iconico

Achei que era Fantine vai no recheio

o albalar

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