E Beyoncé está muito curiosa. Ela é uma grande pesquisadora, adora poesia. Ela quer mergulhar e está com muita fome de significado. Ela tem filhos; ela não quer se incomodar, a menos que isso signifique alguma coisa. Beyoncé estava interessada em country; Acho que ela teve uma experiência muito ruim em uma premiação de música country e queria pesquisar suas raízes afro-americanas. Ela descobriu que 50% dos cowboys eram negros, no século XIX e no início do século XX, e a música country, é claro, foi amplamente apropriada. Ela queria reapropriar a música americana e country de uma perspectiva negra, daí os cowboys e por que eles usam vermelho. Eles são ela omitindo essas duas ideias de redlining nessas cidades e nos cowboys. Ela fez uma série de filmes extraordinários durante o lockdown [ainda não] lançados.”
Beyoncé estava interessada em country; Acho que ela teve uma experiência muito ruim em uma premiação de música country e queria pesquisar suas raízes afro-americanas. Ela descobriu que 50% dos cowboys eram negros, no século XIX e no início do século XX, e a música country, é claro, foi amplamente apropriada.
Ela queria reapropriar a música americana e country de uma perspectiva negra, daí os cowboys e por que eles usam vermelho. Eles são ela omitindo essas duas ideias de redlining nessas cidades e nos cowboys. Ela fez uma série de filmes extraordinários durante o bloqueio [ainda não] lançados.”
Preparando terreno pro ato II, vem BEEEEY emocionar
Se ela abordar mesmo a apropriação da música country pelos brancos vai causar um rebuliço e surtos nos EUA. Espero que pelo menos dessa vez tenha visual e que seja tão impactante quanto Formation.
Confio nela, ela está numa posição de experimentar o rumo que quiser. Como normalmente a entrega dela é de um primor que poucos conseguem replicar, acho que ela pode sim pautar esse debate, especialmente num momento que a música country resolveu promover aberrações como o Morgan Wallen.