Por serras serem muito comuns na Idade Média, a técnica de tortura foi muito utilizada para matar pessoas acusadas de bruxaria, adultério, assassinato e blasfêmia. Além disso, era costumeiramente usada para ameaçar os acusados, colocando seus familiares nos dentes afiados da serra.
Como funcionava: dois torturadores amarravam as pessoas de cabeça para baixo a fim de deixar todo o sangue fluir; depois disso, pegavam uma serra e atravessavam as vítimas começando pelo meio das pernas. A tortura costumava levar horas.
Altamente utilizado durante a Inquisição Espanhola, o Esmaga Cabeças – como ficou conhecido – era capaz de causar dores e danos irreparáveis. O instrumento consistia em um capacete ligado à uma barra onde se apoiava o queixo da vítima. Depois disso, o parafuso apertava o capacete comprimindo a cabeça da vítima.
Com isso, os torturadores conseguiam destruir as arcadas dentárias e as mandíbulas. E caso a tortura não parasse, os globos oculares saltavam dos olhos e o cérebro saía despedaçado pelo crânio.
Também muito usado na Espanha, o “garrote espanhol” servia para provocar uma morte lenta nas vítimas. Como o torturador possuía controle da corda amarrada no pescoço da pessoa, aos poucos ela ia sendo apertada para que as vítimas morressem asfixiadas.
A técnica foi utilizada durante a Inquisição com o objetivo de conseguir confissões dos acusados. O dispositivo esteve presente no país espanhol até 1975.
A prática desse método de tortura é bastante simples: a vítima é amarrada e água fria é jogada continuamente em uma parte de seu corpo, quase sempre na testa.
O gotejamento contínuo na cabeça que levava a vítima à insanidade.
A vítima era amarrada em uma espécie de prateleira horizontal, como se fosse uma cama, situada acima de brotos de bambu de crescimento rápido. A água aqui tem a função de fazer com que os brotos crescessem, perfurando lentamente a vítima, causando uma morte extremamente lenta e dolorosa.